Durante a aula de Educação Nutricional, eis que a professora aborda 3 temas que mexem com a nossa cabeça e costumes: Crença, Mito e Tabu.
Existe diferenças, mas que as vezes não conseguimos separar. Muito interessante em uma sala que cada pessoa é de uma região de Minas e mesmo assim haver costumes parecidos.
Existem coisas que não possuem fundamento científico, mas acreditamos. Chamamos isso de Conhecimento Popular e é passado de geração para geração.
Eis o significado de cada tema:
Crenças: forma de assentimento que é objetivamente insuficiente, embora subjetivamente se imponha com grande evidência. Algumas crenças são inócuas ou até positivas, como, por exemplo, “cenoura faz bem para a vista,” objetivamente correta, já que a cenoura, como fonte de pró-vitamina “A”, contribui para a manutenção da saúde ocular. Outras crenças, entretanto, podem ser prejudiciais, como as relativas a dietas de emagrecimento que induzem ao desequilíbrio alimentar, ou ainda crenças relativas a “fortificantes” na alimentação infantil, como “gemada com vinho do porto”, por exemplo.
Mitos: Forma de pensamento oposta ao pensamento lógico. O mito remota às origens e é, supostamente, mais essencial do que aquilo que é acrescentado depois.
Tabus: restrições alimentares ou não, permanentes ou temporários, manifestadas em determinados períodos fisiológicos ou estados patológicos.
Referência
LINDEN, Sônia.Educação Nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Varela, 2005.
E em Diamantina, segundo duas colegas que são daqui, existe um mito que não se pode comer goiaba na quaresma, caso isso ocorra a pessoa vê lobisomem...
E cada um acredite se quiser...
Nenhum comentário:
Postar um comentário